"Fazei-vos servos uns dos outros pela caridade" Gálatas 5,13
O respeito às autoridades. Em Romanos 13, São Paulo nos convida a refletir sobre a necessidade de nos submetermos às autoridades.
Esta submissão deve começar entre os integrantes dos ministérios, onde um deve respeitar o outro, para estarem sempre afinados: "Deus nos uniu como irmãos. Será que louvamos a Deus pelo dom do outro?". E tal afinidade deve ser voltada, inicialmente, a figura dos coordenadores, que são as primeiras autoridades a quem um ministério é submetido.
Quando um grupo não consegue sequer respeitar a autoridade do coordenador, que está na base de relacionamento, poderá ser capaz de respeitar as demais hierarquias dentro da Igreja (o Pároco, o Bispo, o Papa)? A desobediência e a falta de caridade tem sido um grave problema enfrentado nos ministérios: "Começando pela desobediência, o inimigo quer destruir os ministérios".
E como é difícil para cada um de nós perceber e receber o outro dentro do ministério. Não só o coordenador, mas a cada integrante, pois cada um traz dentro de si uma verdade única. Entretanto, devemos buscar constantemente o discernimento. Se não for uma verdade de Deus, não fará bem ao outro e nem trará frutos positivos ao ministério.
Somos testados em nossos ministérios exatamente nos momentos de reunião, discussão e avaliação, principalmente na caridade e na tolerância para com os irmãos. Outro ponto a ser discutido: o fato de sermos irmãos. Ao ingressarmos num ministério temos que ter em mente em primeiro lugar que todos nós somos filhos muito amados de um mesmo pai, ou seja, irmãos. E a nossa união é bem mais forte do que um laço fraterno: somos unidos no amor de Deus.
Entretanto, infelizmente, e por diversas causas, deixamos de nos olhar como irmãos e passamos a nos olhar como inimigos, competidores, colegas ou até mesmo como profissionais de trabalho. Amados irmãos de ministério, precisamos resgatar a unidade em nossos grupos! E para isso, precisamos nos enamorar cada dia mais pelo primeiro Amor, por Àquele que é o verdadeiro Amor.
Se não fizermos isso, estaremos magoando uns aos outros, e abrindo espaços para julgamentos. (Ler Romanos 14, 7-12). "Será que estamos julgando uns aos outros dentro de nosso ministério ou será que estou julgando que eu sou melhor que o outro?".
Irmãos caríssimos, tais comportamentos só trazem trevas para nossos ministérios. Precisamos clamar a misericórdia divina para que possamos ser luz. E para isso, a sinceridade é fundamental. Temos que pedir a Deus a graça de falarmos aos irmãos com caridade.
Isso é fácil? Claro que não. Requer muita intimidade entre os integrantes de um grupo, a qual é conquistada como resultado de um longo e profundo processo de abertura ao outro: para lhe falar e, principalmente, lhe escutar. Tal processo lembra o período de namoro, pois a caridade é adquirida e solidificada a cada encontro e desencontro entre o "eu" e o "outro". E podem ter certeza queridos irmãos: ao final, um lindo diamante será lapidado em seu grupo e em seu ministério.
Os demônios se unem para nos perder, permaneçamos juntos para derrubá-los. Os avaros se unem para fazer negócios, juntemo-nos para conquistar os tesouros da cruz. Para triunfar sobre o demônio, o mundo e a carne. (São Luís Maria Grignon de Monfort)
O respeito às autoridades. Em Romanos 13, São Paulo nos convida a refletir sobre a necessidade de nos submetermos às autoridades.
Esta submissão deve começar entre os integrantes dos ministérios, onde um deve respeitar o outro, para estarem sempre afinados: "Deus nos uniu como irmãos. Será que louvamos a Deus pelo dom do outro?". E tal afinidade deve ser voltada, inicialmente, a figura dos coordenadores, que são as primeiras autoridades a quem um ministério é submetido.
Quando um grupo não consegue sequer respeitar a autoridade do coordenador, que está na base de relacionamento, poderá ser capaz de respeitar as demais hierarquias dentro da Igreja (o Pároco, o Bispo, o Papa)? A desobediência e a falta de caridade tem sido um grave problema enfrentado nos ministérios: "Começando pela desobediência, o inimigo quer destruir os ministérios".
E como é difícil para cada um de nós perceber e receber o outro dentro do ministério. Não só o coordenador, mas a cada integrante, pois cada um traz dentro de si uma verdade única. Entretanto, devemos buscar constantemente o discernimento. Se não for uma verdade de Deus, não fará bem ao outro e nem trará frutos positivos ao ministério.
Somos testados em nossos ministérios exatamente nos momentos de reunião, discussão e avaliação, principalmente na caridade e na tolerância para com os irmãos. Outro ponto a ser discutido: o fato de sermos irmãos. Ao ingressarmos num ministério temos que ter em mente em primeiro lugar que todos nós somos filhos muito amados de um mesmo pai, ou seja, irmãos. E a nossa união é bem mais forte do que um laço fraterno: somos unidos no amor de Deus.
Entretanto, infelizmente, e por diversas causas, deixamos de nos olhar como irmãos e passamos a nos olhar como inimigos, competidores, colegas ou até mesmo como profissionais de trabalho. Amados irmãos de ministério, precisamos resgatar a unidade em nossos grupos! E para isso, precisamos nos enamorar cada dia mais pelo primeiro Amor, por Àquele que é o verdadeiro Amor.
Se não fizermos isso, estaremos magoando uns aos outros, e abrindo espaços para julgamentos. (Ler Romanos 14, 7-12). "Será que estamos julgando uns aos outros dentro de nosso ministério ou será que estou julgando que eu sou melhor que o outro?".
Irmãos caríssimos, tais comportamentos só trazem trevas para nossos ministérios. Precisamos clamar a misericórdia divina para que possamos ser luz. E para isso, a sinceridade é fundamental. Temos que pedir a Deus a graça de falarmos aos irmãos com caridade.
Isso é fácil? Claro que não. Requer muita intimidade entre os integrantes de um grupo, a qual é conquistada como resultado de um longo e profundo processo de abertura ao outro: para lhe falar e, principalmente, lhe escutar. Tal processo lembra o período de namoro, pois a caridade é adquirida e solidificada a cada encontro e desencontro entre o "eu" e o "outro". E podem ter certeza queridos irmãos: ao final, um lindo diamante será lapidado em seu grupo e em seu ministério.
Os demônios se unem para nos perder, permaneçamos juntos para derrubá-los. Os avaros se unem para fazer negócios, juntemo-nos para conquistar os tesouros da cruz. Para triunfar sobre o demônio, o mundo e a carne. (São Luís Maria Grignon de Monfort)
Texto extraído da formação para músicos com Vida Reluz
Alex Camargo