A primeira pregação do Encontro Nacional do Ministério de Música e Artes foi da coordenadora nacional, Juliane Morigi. Ela iniciou com a leitura de Neemias 1,1-3 e relacionou a necessidade de reconstrução de Jerusalém com a realidade da arte católica carismática no Brasil. "Muitos dos nossos ministérios estão em ruínas, em situação de miséria. São pessoas chamadas por Deus que começaram suas missões cheias de força, de sonhos, mas hoje se encontram desmotivadas e com o amor por Jesus e Sua Igreja adormecido".
Juliane contou a visão que tem sobre o ministério, a partir de suas visitas aos Estados e por e-mails que recebe pedindo ajuda. "São muitos os ministérios destruídos pela falta de unidade e de oração, que acabam abandonando os grupos de oração para seguirem projetos pessoais. E a triste realidade são grupos de oração fechando ou tendo seu número reduzido por falta de comprometimento dos ministérios de música".
Ela leu ainda Isaias 53, palavra que fala sobre o Servo sofredor, para ilustrar a ciência que Deus revelou na oração do núcleo nacional. "A visualização era do mapa do Brasil com muitas cruzes caídas. E o Senhor revelou que nós O temos rejeitado, que não queremos mais carregar a nossa cruz e não encaramos mais o ministério como serviço, mas como meio para realizar os sonhos pessoais". Juliane falou da indiferença com que muitos têm vivido sua fé. "Nós não temos feito caso Dele. Estamos fazendo da Paixão de Jesus um conto de fadas diante da maneira que temos vivido".
Juliane exortou os artistas a viverem o que cantam nos grupos de oração, deixando Jesus realmente ser o Senhor, o centro de tudo. "Cada vez que vivo minha vida de qualquer jeito, longe de Jesus, grito mais uma vez como aquele povo: crucifica-O". A coordenadora nacional de Música e Artes convidou os encontristas a meditarem o sacrifício de Jesus, Sua dor e Sua entrega sem reservas por amor a nós. "Temos no nosso ministério tantos projetos, muitos por vaidade. Mas vamos hoje caminhar com Jesus, olhar para Ele, sonhar os sonhos Dele. Cuspiram no rosto de Jesus, arrancaram Suas vestes, e Ele não fez exigência nenhuma. Nós também não temos esse direito".
Juliane pediu que os artistas abrissem o coração para a graça de hoje. "Não importa como você chegou aqui, o Senhor Jesus abre para nós, nesse encontro, um tempo novo, de olharmos de novo para Aquele que é o centro, o único motivo do nosso cantar, da nossa arte. Vamos olhar para Jesus e permitir que gotas do Sangue Dele caiam sobre o nosso coração. E que se levantem hoje, nesse encontro, músicos, dançarinos, atores...que amem tanto a Jesus que sejam capazes de dar a vida por Ele".
Juliane contou a visão que tem sobre o ministério, a partir de suas visitas aos Estados e por e-mails que recebe pedindo ajuda. "São muitos os ministérios destruídos pela falta de unidade e de oração, que acabam abandonando os grupos de oração para seguirem projetos pessoais. E a triste realidade são grupos de oração fechando ou tendo seu número reduzido por falta de comprometimento dos ministérios de música".
Ela leu ainda Isaias 53, palavra que fala sobre o Servo sofredor, para ilustrar a ciência que Deus revelou na oração do núcleo nacional. "A visualização era do mapa do Brasil com muitas cruzes caídas. E o Senhor revelou que nós O temos rejeitado, que não queremos mais carregar a nossa cruz e não encaramos mais o ministério como serviço, mas como meio para realizar os sonhos pessoais". Juliane falou da indiferença com que muitos têm vivido sua fé. "Nós não temos feito caso Dele. Estamos fazendo da Paixão de Jesus um conto de fadas diante da maneira que temos vivido".
Juliane exortou os artistas a viverem o que cantam nos grupos de oração, deixando Jesus realmente ser o Senhor, o centro de tudo. "Cada vez que vivo minha vida de qualquer jeito, longe de Jesus, grito mais uma vez como aquele povo: crucifica-O". A coordenadora nacional de Música e Artes convidou os encontristas a meditarem o sacrifício de Jesus, Sua dor e Sua entrega sem reservas por amor a nós. "Temos no nosso ministério tantos projetos, muitos por vaidade. Mas vamos hoje caminhar com Jesus, olhar para Ele, sonhar os sonhos Dele. Cuspiram no rosto de Jesus, arrancaram Suas vestes, e Ele não fez exigência nenhuma. Nós também não temos esse direito".
Juliane pediu que os artistas abrissem o coração para a graça de hoje. "Não importa como você chegou aqui, o Senhor Jesus abre para nós, nesse encontro, um tempo novo, de olharmos de novo para Aquele que é o centro, o único motivo do nosso cantar, da nossa arte. Vamos olhar para Jesus e permitir que gotas do Sangue Dele caiam sobre o nosso coração. E que se levantem hoje, nesse encontro, músicos, dançarinos, atores...que amem tanto a Jesus que sejam capazes de dar a vida por Ele".
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