Certo dia, Santo Tomás Moro recebeu em sua casa o Rei da Inglaterra, Henrique VIII. Tudo estava esplendidamente preparado para receber o ilustre hóspede: um banquete delicioso, música e até outros convidados importantes que já haviam chegado. Só faltava um pequeno detalhe. A esposa de São Tomás não o encontrava em lugar algum. Quando o Rei estava entrando na casa, a pobre mulher estava à beira da loucura. Foi quando São Tomás apareceu. A esposa perguntou desesperada: “Onde você estava?” O santo com tranquilidade respondeu que estava rezando na capela, pois em primeiro lugar estão os compromissos com Deus, nosso Rei.
Hoje comemoramos a solenidade de Cristo Rei do Universo. Este mesmo Cristo que tem o primeiro lugar em todas as coisas aparece no Evangelho de hoje crucificado como um criminoso. A inscrição no alto da Cruz nos lembra que Ele é o “Rei dos Judeus”. Esse rei que os judeus esperavam deveria ser o Senhor de todas as nações da Terra, como revela o profeta Daniel: “A ele foram dados império, glória e realeza, e todos os povos, todas as nações e os povos de todas as línguas serviram-no. Seu domínio será eterno; nunca cessará e o seu reino jamais será destruído (Dn 7, 14)”.
Que grande paradoxo nós encontramos na Cruz: como é possível que aquele que é o primeiro dentre os homens é o que sofre e é humilhado como se fosse o mais indigno dos condenados? E o paradoxo não para por aí: Jesus, que foi despojado de tudo, promete-nos o que mais desejamos nessa vida: a felicidade sem fim. “Hoje você estará comigo no Paraíso”(Lc 23, 43). Nenhum homem poderoso e rico, ou algum rei desse mundo, nem político em campanha eleitoral poderia nos prometer o Céu. Jesus é o único que pode fazer isso, pois Ele é realmente o nosso Rei e não há limites para o seu poder e para o seu amor por nós.
E ele é tão poderoso e misericordioso que nós já podemos experimentar aqui nesse mundo o gostinho do paraíso através da Eucaristia. Cada vez que encontramos o Rei dos reis na Missa temos uma verdadeira experiência do Céu, estamos cara-a-cara com Deus e comemos da sua carne. “Jesus respondeu-lhes: “Em verdade, em verdade vos digo: Moisés não vos deu o pão do céu, mas o meu Pai é quem vos dá o verdadeiro pão do céu;porque o pão de Deus é o pão que desce do céu e dá vida ao mundo” (Jo 6, 32-33).
E afinal, é Cristo mesmo o meu Rei? Posso dizer como São Tomás Moro que meus compromissos com Deus são minha prioridade?
Uma maneira para fazer com que Cristo seja a prioridade em nossa vida é dar o melhor do nosso tempo para Ele na oração. Muitas vezes durante o dia podemos elevar o nosso coração a Deus e oferecer a Ele o nosso trabalho, os nossos estudos: “Meu amado Jesus, estes 10 minutos de trabalho são especialmente para você”. Ou então simplesmente agradecer os dons que recebemos dele depois de recebermos a comunhão na Missa: “Meu Senhor, muito obrigado pela minha vida.
Muito obrigado pela fé. Muito obrigado pela minha família”.
Também cada vez que comungamos é o Rei do Universo que entra na nossa alma, em nosso coração. Quando recebemos a Eucaristia colocamos Deus em primeiro lugar nos nossos pensamentos, nos nossos sentimentos, na nossa vida inteira. Por isso, temos que ir à Missa com esse desejo profundo de nos unir a Jesus Cristo. E assim, como Santo Tomás Moro poderemos anunciar para o mundo a realeza de Jesus Cristo.
Hoje comemoramos a solenidade de Cristo Rei do Universo. Este mesmo Cristo que tem o primeiro lugar em todas as coisas aparece no Evangelho de hoje crucificado como um criminoso. A inscrição no alto da Cruz nos lembra que Ele é o “Rei dos Judeus”. Esse rei que os judeus esperavam deveria ser o Senhor de todas as nações da Terra, como revela o profeta Daniel: “A ele foram dados império, glória e realeza, e todos os povos, todas as nações e os povos de todas as línguas serviram-no. Seu domínio será eterno; nunca cessará e o seu reino jamais será destruído (Dn 7, 14)”.
Que grande paradoxo nós encontramos na Cruz: como é possível que aquele que é o primeiro dentre os homens é o que sofre e é humilhado como se fosse o mais indigno dos condenados? E o paradoxo não para por aí: Jesus, que foi despojado de tudo, promete-nos o que mais desejamos nessa vida: a felicidade sem fim. “Hoje você estará comigo no Paraíso”(Lc 23, 43). Nenhum homem poderoso e rico, ou algum rei desse mundo, nem político em campanha eleitoral poderia nos prometer o Céu. Jesus é o único que pode fazer isso, pois Ele é realmente o nosso Rei e não há limites para o seu poder e para o seu amor por nós.
E ele é tão poderoso e misericordioso que nós já podemos experimentar aqui nesse mundo o gostinho do paraíso através da Eucaristia. Cada vez que encontramos o Rei dos reis na Missa temos uma verdadeira experiência do Céu, estamos cara-a-cara com Deus e comemos da sua carne. “Jesus respondeu-lhes: “Em verdade, em verdade vos digo: Moisés não vos deu o pão do céu, mas o meu Pai é quem vos dá o verdadeiro pão do céu;porque o pão de Deus é o pão que desce do céu e dá vida ao mundo” (Jo 6, 32-33).
E afinal, é Cristo mesmo o meu Rei? Posso dizer como São Tomás Moro que meus compromissos com Deus são minha prioridade?
Uma maneira para fazer com que Cristo seja a prioridade em nossa vida é dar o melhor do nosso tempo para Ele na oração. Muitas vezes durante o dia podemos elevar o nosso coração a Deus e oferecer a Ele o nosso trabalho, os nossos estudos: “Meu amado Jesus, estes 10 minutos de trabalho são especialmente para você”. Ou então simplesmente agradecer os dons que recebemos dele depois de recebermos a comunhão na Missa: “Meu Senhor, muito obrigado pela minha vida.
Muito obrigado pela fé. Muito obrigado pela minha família”.
Também cada vez que comungamos é o Rei do Universo que entra na nossa alma, em nosso coração. Quando recebemos a Eucaristia colocamos Deus em primeiro lugar nos nossos pensamentos, nos nossos sentimentos, na nossa vida inteira. Por isso, temos que ir à Missa com esse desejo profundo de nos unir a Jesus Cristo. E assim, como Santo Tomás Moro poderemos anunciar para o mundo a realeza de Jesus Cristo.
Autor: Sr. Antônio Lemos, LC
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